quinta-feira, 9 de julho de 2009

Obras soltas de Azerion

Leve como o vento,
suave como uma pena que desliza no ar,
grita silenciosamente e chora de alegria,
exprime se através da dança,
que o faz como se fosse magia.

Dá um passo pequeno,
outro a acompanhar,
dança com o vento,
dança... e não deixa de chorar.

Repara que estou a olhar,
timida para de dançar,
escuta em seu redor,
não ve nada....
começa a corar.

Chamo pelo nome que sinto em meu coração,
responde me com ternura, carinho, paixão.
Fecho os meus olhos e mais uma vez a tento escutar,
abro outra ves com o silencio que agora se ouvia,
temia na verdade que a dança estivesse a acabar,
na verdade a minha musa já não se via e a sua memória no meu coração guardei com alegria.

Azy