quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Sem esforço, sem emoção, suprime o desejo e o poder de criação,
esconde-te debaixo das mantas, torna-te invisivel, sem problemas, sem preocupação.




Altares de barro,
pura das descrenças do crente,
de uma fé maior, de uma fé ardente!
Pega na caneta e escreve, 
antes que o vento a leve.
Deixa de crer no ser,
começa a pensar, ler, escrever...
E fogo ardente que arde e não se vê,
como quem não sabe ler mas sabe escrever.
Poder que a uma alma encanta, 
e que a muitas mais,
muitas mil, espanta.
leva o vento para onde ele vai,
pois para onde ele vai, toda a gente canta...

azy

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